Roupas confortáveis, básicas – sem perder o estilo – e que tenha representatividade. Essas características devem marcar a moda pós-pandemia.
Se antes, as roupas confortáveis, básicas e soltas eram vistas de um jeito um tanto quanto pejorativo – a famosa roupa de ficar em casa, sem estilo e desarrumada – ultimamente, as pessoas começaram a mudar de opinião sobre esse estilo.
Estar confortável não é mais sinônimo de desarrumado ou deselegante. Podemos muito bem usar essas roupas no dia a dia e, ainda assim, estarmos bem vestidos. Quando olhamos para essa nova fase da moda, nada mais é cafona. Usamos aquilo que queremos, de acordo com o que estamos sentindo.
A pandemia deu uma forcinha para este retorno e agora, 45% das pessoas afirmam que vão passar a usar roupas básicas e confortáveis no dia a dia. Para 40%, o básico vai ter adaptação de muitos acessórios, segundo levantamento do Grupo Consumoteca.
O retorno dos básicos – ligada à tendência comfy – inclue modelagens mais simples, peças em uma cor só e em tecidos como moletom, malha e algodão. Sendo assim, conjuntos e peças em cores únicas, confortáveis mas com potencial “mais arrumadinho” estarão em alta.
A pandemia também reforçou alguns traços de expressão que a moda sempre foi usada como, por exemplo, a representatividade. Para esse público, a estética não basta, é necessário uma identificação entre as suas causas pessoais e as da marca.
Feminismo, body positivity, diversidade de gênero, apropriação cultural, por exemplo. São diversas as pautas em discussão atualmente, e é necessário estar sempre ligado nos temas que vêm cativando as pessoas e o mercado, porque a representatividade na moda vem ajudando a empoderar as minorias em busca de criar um novo cenário de respeito e igualdade.
Válido ressaltar que o consumo consciente ganhou ainda mais força. Mais em casa ou em home office, a possibilidade de acompanhar mais “vitrines” em uma única tela fez crescer a preocupação com a origem das peças – uma vez que é possível comparar marcas e ler mais sobre o assunto nos sites que promovem uma moda sustentável.
A pandemia veio acelerar uma série de pautas que já estavam em evidência. As pessoas parecem rejeitar cada vez mais a moda passageira e impositiva, preferindo comprar de marcas sustentáveis e que se preocupam com as formas de produção, origem dos produtos, além da demanda por transparência, processos produtivos, políticas de inclusão, remuneração e impactos. Todas essas questões são um caminho sem volta.
Nós, da R.Baccin, atuamos com assessoria aos lojistas de confecções de todo o país. Estamos no mercado de moda e confecções há mais de 60 anos com profissionalismo, tradição e competência.
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